Espaço
contínuo enquanto penso.
Quanto
mais penso a vida é vaga.
A
ruga que rega a minha face,
Pelos
meus dedos sinto que vaza.
Descrevo
meus pensamentos.
Lapidados
entre as palavras.
Sei
que dela, muitos sofrimentos.
Escorre
negras e belas escravas.
Onde
deixo a chave da corrente.
Ao
Lê-la libertarias.
Espalhando
a tua semente,
Por
terras ainda vazias.
Antes
que a vida ACABE!
Antonio Ramos
C A 26-03-12
Nenhum comentário:
Postar um comentário