Se
o meu clamor te causar prazer.
Nada
mais preciso para ser feliz!
Poder
voar sonhar, quica pudera.
Acalantar
meu ser como sempre fiz.
Admirando-a
pela janela.
Vendo-a
descer dos céus numa flor de LIZ.
Trazendo
consigo o perfume da Primavera,
Envolto
em um vestido azul anis.
Desnuda-me
latentes fantasias!
O
fogo percorre minhas veias,
Dormentes
segredos, que ora adormecias.
Beijo-a
faminto!
Caço-te
fêmea da ébria loucura.
Com
tua língua de veludo,
Eu
me delicio nas labaredas da ternura.
Antonio
Ramos
C.A
21-03-12
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